sábado, 27 de setembro de 2008

profissão jornalista

O Projeto de Lei 3981/08, proposto pelo deputado federal Celso Russomano, permite que pessoas sem diploma de jornalismo exerçam a função desde que possuam pós-graduação na área. Também cria os conselhos regionais e federal de jornalismo, além de legislar sobre os direitos do jornalista e instituir a realização de exame de ordem para a obtenção do registro profissional.
Essa notícia saiu no site do comunique-se e isso, lógico, foi tema de várias discussões e opiniões.Será que o curso de jornalismo não é tão importante assim? Só porque alguém escreve um pouquinho melhor que as outras pessoas deve ser considerado jornalista? A graduação desse profissional não é mais importante que a de direito, medicina ou engenheria? Quer dizer que passamos 4 anos em uma universidade sabendo que não vamos aprender tudo sobre a profissão e mesmo assim isto deve ser relevado? Há inclusive no site, um professor de web jornalismo que é totalmente a favor desta lei, pois ele dá aulas no curso de jornalismo e não é formado.Diz que sabe muito mais do que alguns jornalistas, que a faculdade não ensina tecnologia,não se reciclam. Então onde está a raiz do problema? Nas faculdades? Nos professores? No governo? Nos profissionais? Na sociedade? Em nós mesmos?
Será que estou sendo crítica demais? Pode até ser uma forma de desabafo, mas eu entendo no fundo como uma manifestação de revolta, de uma mulher que está lutando pelo que acredita ser o seu futuro profissional, por um sonho desde a adolescência e vêm alguém, como uma rajada de vento, soprando suas nuvens para mandar o sonho embora..Sinceramente eu não acho que esse projeto vá adiante. Ainda acredito em pessoas com bom senso. O ensino já não é fácil no nosso país e ainda querem "destruir" mais uma profissão? O que é jornalismo? O que é ser jornalista? Será que Clovis Rossi respondeu a essas perguntas?
Bem meus "caros amigos" (essa foi homenagem para o Beto..rsrsr), futuros jornalistas graduados, o que vcs acham disso? Será que algum de vocês conseguem projetar um prédio sem ter aprendido a base da Universidade?

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Resenha

Combinação de caipirinha e camarão garante o sucesso do Bar do Paco

Tatiana de Campos

Desde 1955, quando Paco abriu seu primeiro bar, na Rua do Oratório, o nome do patriarca da família Ballan virou referência para os amantes de um bom drink, acompanhado de petiscos. Nestes 53 anos, a casa mudou algumas vezes de endereço, mas sempre manteve a tradição. Trazido para o bairro do Tatuapé por seu filho, Irineu Ballan, nora Kátia Barreira, e neto, Durgan Ballan, o Bar do Paco segue fiel à proposta de seu idealizador: drinks especialíssimos e variados. Caipirinhas e caipiroskas, de pinga, vodka ou champagne, feitas com mais de 20 opções de frutas. O visual do copo é muito bonito, difícil de resistir.

Os sucos também têm boa saída, graças às frutas sempre frescas e à generosidade da “jarra”, de 750 ml. Destaque para o suco de frutas tropicais, um mix de várias frutas, muito saboroso. Todas as taças vêm com uma fruta na borda do copo para decorar.

A grande atração, que ganhou a aprovação geral dos freqüentadores, é o Festival do Camarão. São servidos camarões ao alho e óleo, empanados, no bafo, peixe assado com alcaparras e champignons, manjuba, cação, corvina, pescada, mariscos, pirão, bolinho de camarão e arroz para acompanhar, tudo em sistema de rodízio, que sai por R$ 22,90 por pessoa. Quem vai pela primeira vez, se assusta com o tamanho da bandeja que os garçons carregam, quase "transbordando" de camarão. E colocam porções generosas em todos os pratos. Para quem preferir, também há no cardápio opções à la carte, como massas e carnes.

A decoração é rústica, feita de madeira e pequenos lustres adornados com velas acesas. Tem um mezanino com assoalho do mesmo material. A Casa não é muito grande, mas o ambiente é aconchegante.

Os garçons também entram no clima e fazem um atendimento descontraído que atrai muita gente. É bom chegar cedo, pois dependendo do horário, o tempo de espera chega a ser de uma hora. Enquanto aguardam a sua vez, é servido na porta batida de côco ou de amendoim, acompanhado algumas vezes por petiscos, como bolinho de camarão.

O ponto negativo do local é a forma de pagamento, pois eles não trabalham com nenhum tipo de cartão de crédito, o que desagrada os clientes mais desprevenidos. Outro aspecto é a forma como é servido o camarão, inteiro, com cabeça, o que dá um trabalho extra para os mais afoitos

Mais uma tradição mantida desde os tempos do Paco é que toda mulher que vai ao restaurante sai com uma rosa. Na entrada há, inclusive, um tapete de pétalas de rosa para receber de forma diferenciada e especial a todos que chegam. Às sextas-feiras no almoço, a casa também serve rodízio da tradicional Paella, que sai pelo mesmo preço do rodízio de camarão. E à noite após as 18h há um happy hour com tábua de frios. Vale a pena conferir!

O Bar do Paco fica na Rua Itapura, 1547 – Tatuapé. Tel: 2673-4673. Funciona de Terça a Quinta e Domingos, das 18h ao último cliente e sextas, sábados, vésperas e feriados, a partir das 11h30

sábado, 6 de setembro de 2008

Falha técnico (rsrs)

Olá!! Sei que muitos estão me cobrando porque não estou escrevendo mais. Eu peço desculpas, estou organizando meu tempo e minha cabeça para proporcionar a vocês novos textos. Quero, inclusive, compartilhar com vocês meus trabalhos de faculdade que, com certeza não só pra mim, mas para cada estudante de jornalismo que produz um texto ou uma matéria se sente orgulhoso do próprio feito.
Obrigada galera mais uma vez pela força. Admiro vocês, meus amigos blogueiros!!
Bjosssssssssssssssssssss